Na entrada de cima da Rua da Trindade, um homem de casaco escuro segura um Portugal amarelo, feito de cartolina, aí do tamanho de dois bacalhaus e meio. De repente há uma rabanada de vento e o país parece que se vai. Que susto. O homem encosta a cartolina ao peito e segue caminho. Jornal Local esteve lá e pode garantir que: agora sim. Sim, senhor. Finalmente, Portugal avança.
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