Um realizador de que nunca tinha ouvido falar não fez um filme de que nunca tinha ouvido falar, e isso é do caraças.
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sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
terça-feira, 17 de novembro de 2020
Saudades de Hokkaido, de onde terão vindo os primeiros japoneses
Como é que se diz Lobo mau em japonês?
quinta-feira, 12 de novembro de 2020
quinta-feira, 5 de novembro de 2020
quinta-feira, 18 de junho de 2020
segunda-feira, 8 de junho de 2020
quinta-feira, 28 de novembro de 2019
quarta-feira, 10 de abril de 2019
sexta-feira, 26 de outubro de 2018
quinta-feira, 13 de setembro de 2018
segunda-feira, 14 de maio de 2018
Contra a distração má, uma distração boa
Já está no ar o meu novo texto para o Ponto SJ. É uma coisa meio distraída que fala de Lourdes Castro e telemóveis.
sexta-feira, 13 de outubro de 2017
A União devia oferecer a cada cidadão europeu um destes auscultadores-tradutores
(Talvez pudesse fazer parte do acordo da UE com a Google relativo ao processo de abuso de posição dominante...)
quarta-feira, 19 de abril de 2017
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
segunda-feira, 16 de março de 2015
quarta-feira, 10 de setembro de 2014
O sexo dos pronomes
Há qualquer coisa de tristemente burocrático nisto, sim. Tristemente pornográfico? Espreitar pronomes em namoros cronometrados de salão de hotel.
Mas é engraçada a prova de que o uso excessivo do "eu" indica algum tipo de fraqueza, ou de menoridade em relação ao outro, alguma forma de submissão.
sábado, 19 de abril de 2014
terça-feira, 5 de fevereiro de 2013
Contracena
Acabo de ler a tese que Marta Cunha escreveu sobre o meu teatro. É uma grande honra ver o meu trabalho assim sob a luz das ideias. E é também um sobressalto e uma grande ajuda. Ainda mais quando o espaço crítico nos meios de comunicação regride à vista desarmada. A tese, Uma coreografia da palavra: a relação entre texto e cena na dramaturgia de Jacinto Lucas Pires, percorre diferentes fases (!) da minha escrita de teatro, tendo como eixos as peças Figurantes e Silenciador. Algumas coisas eu já sabia ou pressentia, mas outras foram mesmo novidade — ou antes, como nos momentos maiores de uma história bem contada, surpresas com sentido. Por exemplo, a ideia de que a última "ondulação" da minha escrita (a partir de Octávio no mundo até agora?) se carateriza por enredos mais estruturados, maior "interferência no real" (o "mundo" do título dessa pecinha que escrevi para os PANOS da Culturgest) e por uma presença recorrente da família (escrever com três crianças à volta talvez tenha alguma coisa a ver com isto). Os meus agradecimentos públicos à Marta Cunha que atravessou os meus loucos textos sem enlouquecer, à Alexandra Moreira da Silva que orientou este trabalho rigoroso e claro e, já agora, à Faculdade de Letras da Universidade do Porto. A conversa sobre a necessária ligação entre a academia e a vida real também passa por aqui. Agora é esquecer tudo e voltar aos meus fantasmas de carne e osso. O quê, "vida real", terei ouvido bem? Isso só existe no teatro, não é?
quinta-feira, 8 de novembro de 2012
A ditadura do dinheirinho
Assim havemos de ir longe. Cortar no conhecimento, no pensamento, no futuro, o que é que nos há de trazer? Como é que se sai deste buraco sem inteligência, digam-me por favor? Não só não se sai como quando, daqui a uns tempos, por um dos tais "milagres cíclicos", a crise voar para outro lado, o que nos restará será uma paisagem de terra queimada.
Para quem ainda tivesse dúvidas, fica claro que afinal a tal "inovação" só cabe mesmo nos discursos para a fotografia. Como a cultura, que é importante para umas citações, para uns "eventos" lá fora, e basta. Mas não, não basta — se isto é um país e não apenas um terreno, não pode bastar.
O subtexto desta ditadura do corte é a ideia de que o dinheiro é o centro de tudo. Não o valor, nem sequer a riqueza, mas o dinheirinho. Tudo à volta é muito importante, sim, claro, como são importantes as flores e os bibelôs. Mas o dinheirinho é que é. Para esta maneira de ver o mundo, tudo o resto é decorativo. É mesmo assim que queremos viver?
quinta-feira, 5 de julho de 2012
Um acelerador para a democracia europeia
O problema primeiro não é a moeda. A Europa precisa é de um acelerador de ideias. Partículas de ideias em várias línguas, chocando umas contra as outras, até se fazer luz. Chama-se democracia.
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