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sexta-feira, 20 de junho de 2025
quinta-feira, 19 de setembro de 2024
O balde e o fumo
A fotografia de Adriano Miranda, no Público — aquela em que não se vê ninguém, só o fumo ao fundo e um balde próximo — diz tudo.
terça-feira, 19 de março de 2024
As fotografias de Eduardo Gageiro (na Cordoaria)
Não sei como é, mas, com uma lente apontada às coisas exteriores e fotografáveis (ruas, caras, gestos, sombras), Gageiro dá-nos a ver o nosso subconsciente coletivo. Ali, temos o mínimo e o mito. O segredo e a vida distraída, tão exata que parece quase encenada.
quarta-feira, 31 de janeiro de 2024
sexta-feira, 12 de janeiro de 2024
Sobre uma fotografia de Patrick Junker
Amputado das suas asas, o anjo da história avança para o passado de bicicleta.
quinta-feira, 23 de novembro de 2023
segunda-feira, 5 de junho de 2023
quarta-feira, 3 de maio de 2023
quinta-feira, 30 de março de 2023
Sobre uma fotografia de Jack Guez
O dia é a nossa bandeira. Somos maiores do que nós. As nossas vidas são aqui e agora e para sempre. A palavra desfraldada, uma casa de vento. O dia é a nossa bandeira.
sexta-feira, 3 de março de 2023
sexta-feira, 8 de julho de 2022
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022
quarta-feira, 2 de dezembro de 2020
domingo, 29 de novembro de 2020
sexta-feira, 27 de novembro de 2020
segunda-feira, 9 de novembro de 2020
quinta-feira, 28 de maio de 2020
Sobre uma fotografia de Sean Gallup
Que silêncio mais matemático, que escândalo mais azul, que sol tão frio. O princípio de uma história. Aquele instante suspenso, aquele quase antes do quê. Por outro lado, uma solenidade assim puxa a expectativa até um ponto perfeitamente inatingível, não é? Não, é como dizia o outro: uma piada infinita. O ponto de vista de Deus e o ponto de interrogação da Morte vão os dois passear. A dada altura, pergunta o segundo ao primeiro, "Nada?"
quarta-feira, 20 de maio de 2020
sexta-feira, 1 de maio de 2020
quarta-feira, 8 de abril de 2020
Sobre uma fotografia de André Kertész
A cada alma, a sua revelação. Sophia de Mello Breyner Andresen tirou a mesma exata fotografia e o que saiu foi: "O silêncio esculpia os volumes, recortava as linhas, aprofundava os espaços. Tudo era plástico e vibrante, denso da própria realidade." (O Silêncio, de Histórias da Terra e do Mar)
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