Uma camisa branca a deslizar na corda da roupa — fantasma? cinema? poema?
quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024
sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024
Cabeça de cinema
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024
Um dia que é uma metáfora
Hoje é o dia da marmota. O dia dentro do qual podemos ficar presos. O dia que nos lembra que o amanhã não está garantido.
quarta-feira, 17 de janeiro de 2024
segunda-feira, 18 de dezembro de 2023
terça-feira, 20 de junho de 2023
quarta-feira, 29 de março de 2023
Film noir
É importante lembrar como, no começo do film noir, é central a questão da fé. (A propósito de You Only Live Once, de Fritz Lang, que passou há pouco na Cinemateca.)
quarta-feira, 15 de março de 2023
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2023
quinta-feira, 26 de janeiro de 2023
Há títulos que valem por si
DIE ANTIGONE DES SOPHOKLES NACH DER HÖLDERLINSCHEN ÜBERTRAGUNG FÜR DIE BÜHNE BEARBEITET VON BRECHT 1948 (SUHRKAMP VERLAG)
(do ciclo Jean-Marie Straub - Nunca Reconciliado, na Cinemateca)
segunda-feira, 23 de janeiro de 2023
Do futuro
No filme "De hoje para amanhã", de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub, as personagens (que falam a cantar: o filme é sobre a ópera de Schoenberg com o mesmo nome) olham, por vezes, para fora de cena. Não para a câmara, mas para fora do cinema, para o mundo. (Na folha de sala da Cinemateca, António Rodrigues explica que os cantores estão a olhar para o maestro. Mas, claro, é também uma escolha dos realizadores.) Esses olhares para fora deixaram-me a pensar como se poderia fazer o mesmo na escrita. Não é uma pergunta com resposta, mas uma questão que talvez nos possa desequilibrar para a frente (para o futuro, de onde nos falam a cantar Straub e Huillet). Como é que, a partir de dentro, se pode rasgar o texto, na direção do ar livre do real?
terça-feira, 17 de janeiro de 2023
Bola preta para as críticas que menosprezaram o filme "Ruído branco"
Não é todos os dias que aparece um belo filme feito a partir de um grande livro. E Baumbach conseguiu isso com a obra-prima de DeLillo.
Mas, claro, só vai gostar quem souber rir.
sexta-feira, 13 de janeiro de 2023
Ficção-científica
Um realizador de que nunca tinha ouvido falar não fez um filme de que nunca tinha ouvido falar, e isso é do caraças.
terça-feira, 13 de setembro de 2022
terça-feira, 15 de março de 2022
Jorge Silva Melo
Em Deixar a vida, Jorge Silva Melo escreveu que "os actores afirmam no instante". Nesse texto, lá para o fim do livro, falava do impossível "ou" e da dúvida "laboratorial" no trabalho de ator. Atores ou não, podemos aprender tanto a partir de ideias como essa. Jorge Silva Melo deixou ontem a vida, mas deixa-nos muita sabedoria, muita arte, muita matéria de futuro para sempre.
segunda-feira, 6 de setembro de 2021
quinta-feira, 10 de dezembro de 2020
segunda-feira, 23 de novembro de 2020
sexta-feira, 23 de outubro de 2020
segunda-feira, 19 de outubro de 2020
Amigo e irmão
"Sempre considerei Toulouse-Lautrec como um amigo e irmão, porque soube prever as atitudes e imagens do cinema antes de os irmãos Lumière terem inventado o cinematógrafo." (Federico Fellini)