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quarta-feira, 21 de fevereiro de 2024

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2024

Cabeça de cinema

Devíamos fazer um filme a partir de C de C, de Cristina Fernandes. Podia passar-se no metro, talvez. A protagonista lê um livro preto, as pessoas entram e saem. Algumas estações vão dar ao cinema. E o metro dirige-se para uma cabeça deitada, em grande plano, imensa. 

sexta-feira, 2 de fevereiro de 2024

Um dia que é uma metáfora

Hoje é o dia da marmota. O dia dentro do qual podemos ficar presos. O dia que nos lembra que o amanhã não está garantido. 



quarta-feira, 29 de março de 2023

Film noir

É importante lembrar como, no começo do film noir, é central a questão da fé. (A propósito de You Only Live Once, de Fritz Lang, que passou há pouco na Cinemateca.)




quinta-feira, 26 de janeiro de 2023

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Do futuro

No filme "De hoje para amanhã", de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub, as personagens (que falam a cantar: o filme é sobre a ópera de Schoenberg com o mesmo nome) olham, por vezes, para fora de cena. Não para a câmara, mas para fora do cinema, para o mundo. (Na folha de sala da Cinemateca, António Rodrigues explica que os cantores estão a olhar para o maestro. Mas, claro, é também uma escolha dos realizadores.) Esses olhares para fora deixaram-me a pensar como se poderia fazer o mesmo na escrita. Não é uma pergunta com resposta, mas uma questão que talvez nos possa desequilibrar para a frente (para o futuro, de onde nos falam a cantar Straub e Huillet). Como é que, a partir de dentro, se pode rasgar o texto, na direção do ar livre do real? 




terça-feira, 17 de janeiro de 2023

Bola preta para as críticas que menosprezaram o filme "Ruído branco"

Não é todos os dias que aparece um belo filme feito a partir de um grande livro. E Baumbach conseguiu isso com a obra-prima de DeLillo. 

    Mas, claro, só vai gostar quem souber rir.



sexta-feira, 13 de janeiro de 2023

Ficção-científica

Um realizador de que nunca tinha ouvido falar não fez um filme de que nunca tinha ouvido falar, e isso é do caraças 

terça-feira, 15 de março de 2022

Jorge Silva Melo

Em Deixar a vida, Jorge Silva Melo escreveu que "os actores afirmam no instante". Nesse texto, lá para o fim do livro, falava do impossível "ou" e da dúvida "laboratorial" no trabalho de ator. Atores ou não, podemos aprender tanto a partir de ideias como essa. Jorge Silva Melo deixou ontem a vida, mas deixa-nos muita sabedoria, muita arte, muita matéria de futuro para sempre.




segunda-feira, 19 de outubro de 2020

Amigo e irmão

 

"Sempre considerei Toulouse-Lautrec como um amigo e irmão, porque soube prever as atitudes e imagens do cinema antes de os irmãos Lumière terem inventado o cinematógrafo." (Federico Fellini)