...é por aqui.
sexta-feira, 27 de junho de 2025
sexta-feira, 4 de abril de 2025
sexta-feira, 21 de março de 2025
sexta-feira, 4 de outubro de 2024
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2024
quinta-feira, 1 de fevereiro de 2024
segunda-feira, 15 de janeiro de 2024
quarta-feira, 19 de julho de 2023
Donato!
Essa música não pára nunca mas nunca. Essa música não é de escrever, nem quase de tocar, é coisa que entra pela pele, que se respira. Grande João!
domingo, 16 de julho de 2023
Como quem não quer a coisa...
...os Black Country New Road estão a inventar um novo tipo de música: roll'n'rock?
sábado, 8 de julho de 2023
quarta-feira, 5 de julho de 2023
terça-feira, 9 de maio de 2023
segunda-feira, 24 de abril de 2023
Uma frase de John Berger
"Em todas as canções há distância."
("Confabulações", John Berger, trad. Maria Eduarda Cardoso, ed. Relógio D'Água)
segunda-feira, 3 de abril de 2023
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2023
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2023
segunda-feira, 23 de janeiro de 2023
Do futuro
No filme "De hoje para amanhã", de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub, as personagens (que falam a cantar: o filme é sobre a ópera de Schoenberg com o mesmo nome) olham, por vezes, para fora de cena. Não para a câmara, mas para fora do cinema, para o mundo. (Na folha de sala da Cinemateca, António Rodrigues explica que os cantores estão a olhar para o maestro. Mas, claro, é também uma escolha dos realizadores.) Esses olhares para fora deixaram-me a pensar como se poderia fazer o mesmo na escrita. Não é uma pergunta com resposta, mas uma questão que talvez nos possa desequilibrar para a frente (para o futuro, de onde nos falam a cantar Straub e Huillet). Como é que, a partir de dentro, se pode rasgar o texto, na direção do ar livre do real?