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quarta-feira, 19 de julho de 2023

Donato!

Essa música não pára nunca mas nunca. Essa música não é de escrever, nem quase de tocar, é coisa que entra pela pele, que se respira. Grande João!

domingo, 16 de julho de 2023

segunda-feira, 24 de abril de 2023

Uma frase de John Berger

"Em todas as canções há distância."



("Confabulações", John Berger, trad. Maria Eduarda Cardoso, ed. Relógio D'Água)

segunda-feira, 23 de janeiro de 2023

Do futuro

No filme "De hoje para amanhã", de Danièle Huillet e Jean-Marie Straub, as personagens (que falam a cantar: o filme é sobre a ópera de Schoenberg com o mesmo nome) olham, por vezes, para fora de cena. Não para a câmara, mas para fora do cinema, para o mundo. (Na folha de sala da Cinemateca, António Rodrigues explica que os cantores estão a olhar para o maestro. Mas, claro, é também uma escolha dos realizadores.) Esses olhares para fora deixaram-me a pensar como se poderia fazer o mesmo na escrita. Não é uma pergunta com resposta, mas uma questão que talvez nos possa desequilibrar para a frente (para o futuro, de onde nos falam a cantar Straub e Huillet). Como é que, a partir de dentro, se pode rasgar o texto, na direção do ar livre do real?