Embora antitroika como Pacheco Pereira e federalista como Paulo Rangel, acho que aqui nenhum dos dois tem razão. Mas é deste tipo de discussões que precisamos no debate das europeias.
Os sinais são quase todos de sentido de contrário, bem sei. Da composição das listas à falta de discurso europeu dos partidos, das escolhas da comunicação social aos folhetins do "consenso", tudo concorre para que estas sejam "só mais umas" eleições. Cada um preocupado apenas com o seu quintal eleitoral, falando da Europa como se fosse uma coisa lá fora, que outros devessem tratar por nós, discursando para sondagens, não para pessoas.
Ainda estaremos a tempo de mudar isto? Se não podemos deter um comboio em movimento, pelo menos podíamos levá-lo a passear pelo campo das ideias, não?
Os sinais são quase todos de sentido de contrário, bem sei. Da composição das listas à falta de discurso europeu dos partidos, das escolhas da comunicação social aos folhetins do "consenso", tudo concorre para que estas sejam "só mais umas" eleições. Cada um preocupado apenas com o seu quintal eleitoral, falando da Europa como se fosse uma coisa lá fora, que outros devessem tratar por nós, discursando para sondagens, não para pessoas.
Ainda estaremos a tempo de mudar isto? Se não podemos deter um comboio em movimento, pelo menos podíamos levá-lo a passear pelo campo das ideias, não?
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