Tenho no currículo as honras trocadas de ter cantado para o Eusébio e ter jogado futebol com o Chico Buarque.
Foi há dois ou três anos, mais?, essa jogatana, uma coisa organizada pela produção do documentário Meu Caro Amigo Chico, da Joana Barra Vaz. E, apesar das indicações poetico-táticas do Sérgio Godinho, levámos um-zero e um banho literal. Agora que há a desculpa de um novo disco do supercraque, que tal marcar uma bela desforra para um dia de sol?
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