Talvez Pedro Lains tenha razão e a Europa dê a volta por cima mais uma vez. Era bom é que não demorasse tanto. E, já agora, que o que resultasse daí não fosse um centrão europeu e sim uma verdadeira democracia — uma união política, política, política!, onde possamos escolher entre diferentes visões, onde os representantes nos representem realmente, onde o voto gere mudança.
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