Chamem-lhe como quiserem, mas precisamos de uma coligação à esquerda que queira salvar, renovar, reinventar o sonho europeu — dizendo não à austeridade, e dizendo sim à solidariedade. Lutando aqui, na Europa que vai de Atenas a Berlim e de Dublin a Lisboa, pela transparência, pela democracia — e por uma União digna desse nome.
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