Ricardo Costa diz bem ao dizer que "a carta de demissão de Vítor Gaspar foi um beijo de morte de um
narcisista absoluto" e "a escolha de Maria Luís uma loucura que ficará na
história".
Pacheco Pereira tem razão ao afirmar que "é preciso muito cuidado em aceitar pelo seu valor facial tudo o que se anda por aí a dizer". E que, por trás da demissão do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, estão taticismos eleitorais.
Venham as eleições. Agora falta saber como é que a esquerda vai construir uma alternativa, uma esperança, para começar a mudar a Europa a partir deste nosso lugar de séculos e futuro.
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