Lancei-me a ler a biografia de Fernando Pessoa, escrita por Richard Zenith, e já estou apanhado. Alguém só feito de palavras ganha uma vida de carne e osso, com datas, nomes de ruas, de familiares, de conhecidos, etc. — uma vida de carne e osso e um movimento de cinema. Como é que se diz? Uma ideia começa a ganhar figura.
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