Um dia, num restaurante de Ílhavo, um baterista de jazz radical falou-me do jogo. "Não é um jogo", dizia ele, "é o jogo". Estamos a jogar desde sempre, e para sempre, mesmo sem saber. E só tem uma regra este jogo chamado jogo: se nos lembramos que estamos a jogar, perdemos. (Pausa de um, dois, três segundos.) Senhoras e senhores, perdi o jogo.
aaaah! estava a ir tão bem!...
ResponderExcluirDesculpa, Madalena! E, sim, outra vez, perdi o jogo.
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