Na cortina branca-translúcida, a joaninha é um parêntesis com umas reticências dentro. Um sinal pequeno lembrando a importância do pequeno. Bicho da ausência, saudadezinha. Está lá para me fazer pensar, por razões diferentes, em Vicente Sanches e Robert Walser. E em tanto tão-pouco. De um momento para o outro, vai-se.
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