Nos degraus da estação Baixa-Chiado, quem sobe da plataforma do metro para a saída, uma bolinha, plim, plim. Foi uma rapariga, “Ah!...”, que a deixou cair. A bolinha salta na direção do vazio absoluto da linha de metro, vai-se perder para todo o sempre — mas o rapaz para-a com o pé.
A bolinha segue para o lado da parede, sã e salva. Aliviada, dá ideia, rodando sobre si própria numa espécie de suspiro. E afinal não é uma bolinha qualquer, oh não. Jornal Local estava lá e viu.
É uma verdadeira pérola.
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