Nunca tinha visto Rich and Strange de Hitchcock. Não é exatamente o que hoje se chama comédia romântica, mas anda lá perto. Será mais um romance cómico. Um filme entre o mudo e o sonoro, com a graça das antiguidades e o espanto da modernidade — do tempo em que se entrava no futuro sem pedir licença. Esta primeira sequência funciona sozinha, uma curta-metragem que ensina cinema melhor que mil manuais.
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