Um miúdo pequeno e loiro anda pelo passeio, na D. Carlos I, a ameaçar inimigos imaginários com a palavra "saudade". Tem as mãos como se agarrasse uma arma e dispara "saudade, saudade, saudade". Jornal Local estava lá e viu. E ouviu. A palavra mais portuguesa, dita com sotaque estrangeiro, é capaz de matar.
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