O que eu gosto de bombas de gasolina

I'd say more: Oh how I love gas stations

segunda-feira, 17 de julho de 2017

Palavras livres

"We should make freedom of speech, freedom of the press, and academic freedom universal, thereby guaranteeing that citizens can be informed and can exercise their right of political supervision. These freedoms should be upheld by a Press Law that abolishes political restrictions on the press. The provision in the current Criminal Law that refers to 'the crime of incitement to subvert state power' must be abolished. We should end the practice of viewing words as crimes."


O poeta Liu Xiaobo morreu na prisão. Mas as palavras continuam.
Postado por Jacinto Lucas Pires às 14:16
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: China, literatura, poesia, política

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Pesquisar este blog

DOUTOR DOENTE

DOUTOR DOENTE

ORAÇÃO A QUE FALTAM JOELHOS

ORAÇÃO A QUE FALTAM JOELHOS

CANTO DA EUROPA

CANTO DA EUROPA

IGUAL AO MUNDO

IGUAL AO MUNDO

A GARGALHADA DE AUGUSTO REIS

A GARGALHADA DE AUGUSTO REIS

THE TRUE ACTOR

THE TRUE ACTOR
  • Jacinto Manupela
  • Raúl vai ao teatro
  • Voz Guia
  • Levantamento
  • Adalberto Silva Silva
  • Much More Novo

Ligado

  • Escola do Largo
  • Flor Caveira
  • Os Quais
  • prateleira-de-baixo
  • Álbum
  • Casa da Achada
  • Os Canhões de Navarone
  • o marginal ameno
  • umblogsobrekleist
  • Léxico Familiar
  • marovatto.org
  • Anabela Mota Ribeiro
  • Bicho ruim
  • Almanaque
  • O estrangeiro

Arquivo do blog

  • ►  2025 (10)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (4)
  • ►  2024 (49)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (4)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (14)
    • ►  janeiro (14)
  • ►  2023 (113)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (2)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (13)
    • ►  maio (12)
    • ►  abril (9)
    • ►  março (23)
    • ►  fevereiro (15)
    • ►  janeiro (21)
  • ►  2022 (25)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (2)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (6)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2021 (14)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (4)
    • ►  abril (1)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2020 (156)
    • ►  dezembro (9)
    • ►  novembro (14)
    • ►  outubro (10)
    • ►  setembro (7)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (26)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (12)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2019 (46)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (2)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (9)
    • ►  janeiro (11)
  • ►  2018 (107)
    • ►  dezembro (8)
    • ►  novembro (10)
    • ►  outubro (18)
    • ►  setembro (13)
    • ►  julho (11)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (11)
  • ▼  2017 (219)
    • ►  dezembro (7)
    • ►  novembro (8)
    • ►  outubro (13)
    • ►  setembro (23)
    • ►  agosto (1)
    • ▼  julho (14)
      • Dia 3, em Arcos de Valdevez — na Casa das Artes, à...
      • Palavras livres
      • Música e cinema
      • “Yes, I want you to hack their servers big-league,...
      • Nestes tempos perigosos é importante, sim, dizer o...
      • Cantar Bruce Springsteen
      • Aprender a ler com os meus filhos
      • Jornal Local: ovo
      • Talk about power music
      • Tão delicado
      • Vale muito mais
      • Um poema de Jim Jarmusch
      • Um poema de José Tolentino Mendonça
    • ►  junho (21)
    • ►  maio (24)
    • ►  abril (20)
    • ►  março (31)
    • ►  fevereiro (26)
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2016 (265)
    • ►  dezembro (23)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (27)
    • ►  setembro (17)
    • ►  agosto (10)
    • ►  julho (30)
    • ►  junho (19)
    • ►  maio (24)
    • ►  abril (21)
    • ►  março (17)
    • ►  fevereiro (23)
    • ►  janeiro (24)
  • ►  2015 (248)
    • ►  dezembro (23)
    • ►  novembro (29)
    • ►  outubro (26)
    • ►  setembro (24)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (28)
    • ►  junho (25)
    • ►  maio (17)
    • ►  abril (16)
    • ►  março (16)
    • ►  fevereiro (19)
    • ►  janeiro (20)
  • ►  2014 (219)
    • ►  dezembro (15)
    • ►  novembro (15)
    • ►  outubro (16)
    • ►  setembro (22)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (20)
    • ►  maio (22)
    • ►  abril (20)
    • ►  março (29)
    • ►  fevereiro (27)
    • ►  janeiro (18)
  • ►  2013 (212)
    • ►  dezembro (21)
    • ►  novembro (20)
    • ►  outubro (24)
    • ►  setembro (18)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (23)
    • ►  junho (17)
    • ►  maio (23)
    • ►  abril (22)
    • ►  março (9)
    • ►  fevereiro (26)
    • ►  janeiro (5)
  • ►  2012 (195)
    • ►  dezembro (9)
    • ►  novembro (22)
    • ►  outubro (20)
    • ►  setembro (5)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (21)
    • ►  maio (18)
    • ►  abril (23)
    • ►  março (26)
    • ►  fevereiro (16)
    • ►  janeiro (23)
  • ►  2011 (145)
    • ►  dezembro (20)
    • ►  novembro (22)
    • ►  outubro (21)
    • ►  setembro (25)
    • ►  agosto (10)
    • ►  julho (19)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (8)
Jacinto Lucas Pires
Jacinto Lucas Pires escreve romances, contos, peças de teatro, filmes, música. O seu último romance é "Oração a que faltam joelhos" (prémio John Dos Passos 2021). E o seu último livro de contos chama-se "Doutor Doente". "O verdadeiro ator" (romance) ganhou o Grande Prémio de Literatura DST 2013 e foi publicado nos EUA (tradução de Jaime Braz e Dean Thomas Ellis) e na Letónia (tradução de Edvīns Raups). "Faz diferença" (co-autoria com a ilustradora Alice Piaggio) é um White Raven 2023. Também em 2023, Jacinto Lucas Pires ganhou o Prémio de Tradução Literária Francisco Magalhães, pela tradução de "Cristo parou em Eboli" de Carlo Levi. No teatro, Lucas Pires trabalha com diferentes grupos e encenadores. É autor da personagem musical Jacinto Manupela.
Ver meu perfil completo

Marcadores

  • 11 de setembro (5)
  • 25 de Abril (3)
  • A atriz na sala de estar (1)
  • A gargalhada de Augusto Reis (6)
  • A mais bela das canções (1)
  • Aberto 24 Horas (1)
  • Adalberto Silva Silva (16)
  • Agora (1)
  • Alemanha (2)
  • América (103)
  • Anatomia de Otelo (4)
  • Aqui somos todos Lázaros (5)
  • Aquilo que há-de vir (1)
  • arquitetura (9)
  • arte (97)
  • Assobiar em público (2)
  • Ataque em Londres (1)
  • Ataque em Manchester (1)
  • Ataques de Paris (6)
  • Ataques em Bruxelas (1)
  • atletismo (11)
  • Austrália (1)
  • Azul-turquesa (1)
  • basquetebol (15)
  • Bélgica (1)
  • Benfica (136)
  • Berlim (1)
  • Beyoncé (1)
  • Braga (1)
  • Brandura (1)
  • Brasil (12)
  • breve curso de música brasileira (9)
  • Bulgária (1)
  • Caderno Shakespeare (2)
  • Canadá (5)
  • Canções Crónicas (42)
  • Canto da Europa (3)
  • Catalunha (4)
  • Catarina (1)
  • China (2)
  • ciência (20)
  • cinema (143)
  • Cinemaamor (1)
  • contos (12)
  • Correspondente Estrangeiro (3)
  • Correspondente Local (4)
  • Cotovia (12)
  • Coveiros (3)
  • crise (251)
  • cultura (407)
  • dança (21)
  • democracia (247)
  • Departamento da Imaginação Oficial (1)
  • Descalço na Catedral (84)
  • desenho (34)
  • Deve gostar disto (44)
  • Dia Um (4)
  • direito (3)
  • Disquiet (2)
  • Doutor Doente (4)
  • ecologia (12)
  • Email (5)
  • emigração (14)
  • escrever a correr (7)
  • Escrever falar (4)
  • escultura (9)
  • euro (46)
  • Europa (260)
  • Exatamente Antunes (4)
  • Faz diferença (2)
  • filosofia (39)
  • fotografia (146)
  • futebol (179)
  • Geral (1)
  • Glorioso (26)
  • Grande cena (8)
  • Grécia (1)
  • Grosso modo (15)
  • Guarda (2)
  • guerra (13)
  • Henrique IV parte 3 (12)
  • História (18)
  • I'd say more (11)
  • Igual ao mundo (1)
  • Inglaterra (1)
  • Interpretação (3)
  • Israel (1)
  • Itália (2)
  • Jacinto Manupela (8)
  • Japão (10)
  • Jornal Local (45)
  • jornalismo (271)
  • justiça (6)
  • leitura (174)
  • Leitura Furiosa (6)
  • Levantamento (4)
  • Libretto (4)
  • Lisboa (22)
  • literatura (268)
  • Livro usado (2)
  • magia (3)
  • Maio de 68 (1)
  • metáfora (8)
  • música (399)
  • não-ficção (11)
  • Ninguém (22)
  • Normal (1)
  • Nova Iorque (9)
  • O nome das árvores (3)
  • O verdadeiro ator (33)
  • Oração a que faltam joelhos (5)
  • Os Quais (22)
  • Paisagem é coisa de adultos (6)
  • Palestina (2)
  • Pardon my English (9)
  • patins (1)
  • Perfeitos milagres (2)
  • Pés rolantes (1)
  • pintura (24)
  • poesia (109)
  • política (471)
  • Polónia (1)
  • Ponto SJ (17)
  • Porto (2)
  • postais de Berkeley (8)
  • Postal do vigarista sentimental (1)
  • prémio (2)
  • Profecia do Princípio do Mundo (1)
  • prosa (471)
  • Quarentena (137)
  • Quem conhece a alegria (4)
  • Quem espera (4)
  • rádio (77)
  • Raúl vai ao teatro (4)
  • Reino Unido (1)
  • religião (13)
  • reportagem (26)
  • República Checa (1)
  • revolução (2)
  • Sagrada família (1)
  • Sardenha (1)
  • seleção (13)
  • Senhora Doutora Cassandra (1)
  • Ser ator em Portugal (1)
  • Silenciador (1)
  • Síria (1)
  • Sobre uma fotografia de (35)
  • Sublinhado (47)
  • teatro (200)
  • televisão (13)
  • telex O Que Eu (6)
  • tradução (58)
  • Triplo A (9)
  • Turquia (2)
  • Ucrânia (2)
  • Um poema de (27)
  • Um pontinho entre os olhos (1)
  • Uma performance meu Deus (1)
  • Vamos (5)
  • Viver num mundo material (12)
  • Vivo (coração) morta (1)
  • Voz Guia (35)
  • Zé no bailado de balé (1)
Tema Simples. Tecnologia do Blogger.