O que eu gosto de bombas de gasolina

I'd say more: Oh how I love gas stations

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

#LetLizSpeak

Elizabeth Warren lê carta de Coretta Scott King contra Jeff Sessions à porta do Senado dos EUA (no Guardian).
Postado por Jacinto Lucas Pires às 12:51
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: América, crise, democracia, política

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Pesquisar este blog

DOUTOR DOENTE

DOUTOR DOENTE

ORAÇÃO A QUE FALTAM JOELHOS

ORAÇÃO A QUE FALTAM JOELHOS

CANTO DA EUROPA

CANTO DA EUROPA

IGUAL AO MUNDO

IGUAL AO MUNDO

A GARGALHADA DE AUGUSTO REIS

A GARGALHADA DE AUGUSTO REIS

THE TRUE ACTOR

THE TRUE ACTOR
  • Jacinto Manupela
  • Raúl vai ao teatro
  • Voz Guia
  • Levantamento
  • Adalberto Silva Silva
  • Much More Novo

Ligado

  • Escola do Largo
  • Flor Caveira
  • Os Quais
  • prateleira-de-baixo
  • Álbum
  • Casa da Achada
  • Os Canhões de Navarone
  • o marginal ameno
  • umblogsobrekleist
  • Léxico Familiar
  • marovatto.org
  • Anabela Mota Ribeiro
  • Bicho ruim
  • Almanaque
  • O estrangeiro

Arquivo do blog

  • ►  2025 (10)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (4)
  • ►  2024 (49)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (4)
    • ►  julho (1)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (1)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (14)
    • ►  janeiro (14)
  • ►  2023 (113)
    • ►  dezembro (6)
    • ►  novembro (5)
    • ►  outubro (2)
    • ►  setembro (2)
    • ►  julho (5)
    • ►  junho (13)
    • ►  maio (12)
    • ►  abril (9)
    • ►  março (23)
    • ►  fevereiro (15)
    • ►  janeiro (21)
  • ►  2022 (25)
    • ►  dezembro (2)
    • ►  novembro (1)
    • ►  outubro (3)
    • ►  setembro (2)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (2)
    • ►  maio (6)
    • ►  abril (1)
    • ►  março (2)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2021 (14)
    • ►  dezembro (1)
    • ►  setembro (2)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (4)
    • ►  abril (1)
    • ►  fevereiro (2)
    • ►  janeiro (2)
  • ►  2020 (156)
    • ►  dezembro (9)
    • ►  novembro (14)
    • ►  outubro (10)
    • ►  setembro (7)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (26)
    • ►  maio (31)
    • ►  abril (30)
    • ►  março (12)
    • ►  fevereiro (1)
    • ►  janeiro (4)
  • ►  2019 (46)
    • ►  dezembro (3)
    • ►  novembro (2)
    • ►  setembro (3)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (2)
    • ►  junho (3)
    • ►  maio (2)
    • ►  abril (4)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (9)
    • ►  janeiro (11)
  • ►  2018 (107)
    • ►  dezembro (8)
    • ►  novembro (10)
    • ►  outubro (18)
    • ►  setembro (13)
    • ►  julho (11)
    • ►  junho (8)
    • ►  maio (10)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (6)
    • ►  fevereiro (6)
    • ►  janeiro (11)
  • ▼  2017 (219)
    • ►  dezembro (7)
    • ►  novembro (8)
    • ►  outubro (13)
    • ►  setembro (23)
    • ►  agosto (1)
    • ►  julho (14)
    • ►  junho (21)
    • ►  maio (24)
    • ►  abril (20)
    • ►  março (31)
    • ▼  fevereiro (26)
      • Sentença de Carnaval
      • O nosso grego e o fim da crise
      • “Attacking it does not make it less true”
      • Um "não" no sentido certo
      • Entretanto, a quarenta anos-luz...
      • Está aí, está aí
      • "Temos um ano, no máximo, para defender a democrac...
      • Bota "awkward" nisso
      • Chuta a bola, caráspita!
      • A História e a história
      • Pior que mau
      • Em busca do futuro perdido
      • Exatamente Antunes está de volta!
      • O mundo está muito, muito perigoso
      • Os dias da rádio
      • Carrillo rompe a barreira do sonho
      • Livro do dia
      • Adalberto Silva Silva chega aos Açores!
      • Curry contra Trump
      • #LetLizSpeak
      • Mas vamos falar de política
      • Um antibiótico para o tédio
      • Mariano Marovatto anda para trás — para regressar ...
      • Uma lição de parlamentarismo, coragem e, sim, humor
      • O teatro é para acordar!
    • ►  janeiro (31)
  • ►  2016 (265)
    • ►  dezembro (23)
    • ►  novembro (30)
    • ►  outubro (27)
    • ►  setembro (17)
    • ►  agosto (10)
    • ►  julho (30)
    • ►  junho (19)
    • ►  maio (24)
    • ►  abril (21)
    • ►  março (17)
    • ►  fevereiro (23)
    • ►  janeiro (24)
  • ►  2015 (248)
    • ►  dezembro (23)
    • ►  novembro (29)
    • ►  outubro (26)
    • ►  setembro (24)
    • ►  agosto (5)
    • ►  julho (28)
    • ►  junho (25)
    • ►  maio (17)
    • ►  abril (16)
    • ►  março (16)
    • ►  fevereiro (19)
    • ►  janeiro (20)
  • ►  2014 (219)
    • ►  dezembro (15)
    • ►  novembro (15)
    • ►  outubro (16)
    • ►  setembro (22)
    • ►  agosto (3)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (20)
    • ►  maio (22)
    • ►  abril (20)
    • ►  março (29)
    • ►  fevereiro (27)
    • ►  janeiro (18)
  • ►  2013 (212)
    • ►  dezembro (21)
    • ►  novembro (20)
    • ►  outubro (24)
    • ►  setembro (18)
    • ►  agosto (4)
    • ►  julho (23)
    • ►  junho (17)
    • ►  maio (23)
    • ►  abril (22)
    • ►  março (9)
    • ►  fevereiro (26)
    • ►  janeiro (5)
  • ►  2012 (195)
    • ►  dezembro (9)
    • ►  novembro (22)
    • ►  outubro (20)
    • ►  setembro (5)
    • ►  julho (12)
    • ►  junho (21)
    • ►  maio (18)
    • ►  abril (23)
    • ►  março (26)
    • ►  fevereiro (16)
    • ►  janeiro (23)
  • ►  2011 (145)
    • ►  dezembro (20)
    • ►  novembro (22)
    • ►  outubro (21)
    • ►  setembro (25)
    • ►  agosto (10)
    • ►  julho (19)
    • ►  junho (4)
    • ►  maio (3)
    • ►  abril (6)
    • ►  março (7)
    • ►  fevereiro (8)
Jacinto Lucas Pires
Jacinto Lucas Pires escreve romances, contos, peças de teatro, filmes, música. O seu último romance é "Oração a que faltam joelhos" (prémio John Dos Passos 2021). E o seu último livro de contos chama-se "Doutor Doente". "O verdadeiro ator" (romance) ganhou o Grande Prémio de Literatura DST 2013 e foi publicado nos EUA (tradução de Jaime Braz e Dean Thomas Ellis) e na Letónia (tradução de Edvīns Raups). "Faz diferença" (co-autoria com a ilustradora Alice Piaggio) é um White Raven 2023. Também em 2023, Jacinto Lucas Pires ganhou o Prémio de Tradução Literária Francisco Magalhães, pela tradução de "Cristo parou em Eboli" de Carlo Levi. No teatro, Lucas Pires trabalha com diferentes grupos e encenadores. É autor da personagem musical Jacinto Manupela.
Ver meu perfil completo

Marcadores

  • 11 de setembro (5)
  • 25 de Abril (3)
  • A atriz na sala de estar (1)
  • A gargalhada de Augusto Reis (6)
  • A mais bela das canções (1)
  • Aberto 24 Horas (1)
  • Adalberto Silva Silva (16)
  • Agora (1)
  • Alemanha (2)
  • América (103)
  • Anatomia de Otelo (4)
  • Aqui somos todos Lázaros (5)
  • Aquilo que há-de vir (1)
  • arquitetura (9)
  • arte (97)
  • Assobiar em público (2)
  • Ataque em Londres (1)
  • Ataque em Manchester (1)
  • Ataques de Paris (6)
  • Ataques em Bruxelas (1)
  • atletismo (11)
  • Austrália (1)
  • Azul-turquesa (1)
  • basquetebol (15)
  • Bélgica (1)
  • Benfica (136)
  • Berlim (1)
  • Beyoncé (1)
  • Braga (1)
  • Brandura (1)
  • Brasil (12)
  • breve curso de música brasileira (9)
  • Bulgária (1)
  • Caderno Shakespeare (2)
  • Canadá (5)
  • Canções Crónicas (42)
  • Canto da Europa (3)
  • Catalunha (4)
  • Catarina (1)
  • China (2)
  • ciência (20)
  • cinema (143)
  • Cinemaamor (1)
  • contos (12)
  • Correspondente Estrangeiro (3)
  • Correspondente Local (4)
  • Cotovia (12)
  • Coveiros (3)
  • crise (251)
  • cultura (407)
  • dança (21)
  • democracia (247)
  • Departamento da Imaginação Oficial (1)
  • Descalço na Catedral (84)
  • desenho (34)
  • Deve gostar disto (44)
  • Dia Um (4)
  • direito (3)
  • Disquiet (2)
  • Doutor Doente (4)
  • ecologia (12)
  • Email (5)
  • emigração (14)
  • escrever a correr (7)
  • Escrever falar (4)
  • escultura (9)
  • euro (46)
  • Europa (260)
  • Exatamente Antunes (4)
  • Faz diferença (2)
  • filosofia (39)
  • fotografia (146)
  • futebol (179)
  • Geral (1)
  • Glorioso (26)
  • Grande cena (8)
  • Grécia (1)
  • Grosso modo (15)
  • Guarda (2)
  • guerra (13)
  • Henrique IV parte 3 (12)
  • História (18)
  • I'd say more (11)
  • Igual ao mundo (1)
  • Inglaterra (1)
  • Interpretação (3)
  • Israel (1)
  • Itália (2)
  • Jacinto Manupela (8)
  • Japão (10)
  • Jornal Local (45)
  • jornalismo (271)
  • justiça (6)
  • leitura (174)
  • Leitura Furiosa (6)
  • Levantamento (4)
  • Libretto (4)
  • Lisboa (22)
  • literatura (268)
  • Livro usado (2)
  • magia (3)
  • Maio de 68 (1)
  • metáfora (8)
  • música (399)
  • não-ficção (11)
  • Ninguém (22)
  • Normal (1)
  • Nova Iorque (9)
  • O nome das árvores (3)
  • O verdadeiro ator (33)
  • Oração a que faltam joelhos (5)
  • Os Quais (22)
  • Paisagem é coisa de adultos (6)
  • Palestina (2)
  • Pardon my English (9)
  • patins (1)
  • Perfeitos milagres (2)
  • Pés rolantes (1)
  • pintura (24)
  • poesia (109)
  • política (471)
  • Polónia (1)
  • Ponto SJ (17)
  • Porto (2)
  • postais de Berkeley (8)
  • Postal do vigarista sentimental (1)
  • prémio (2)
  • Profecia do Princípio do Mundo (1)
  • prosa (471)
  • Quarentena (137)
  • Quem conhece a alegria (4)
  • Quem espera (4)
  • rádio (77)
  • Raúl vai ao teatro (4)
  • Reino Unido (1)
  • religião (13)
  • reportagem (26)
  • República Checa (1)
  • revolução (2)
  • Sagrada família (1)
  • Sardenha (1)
  • seleção (13)
  • Senhora Doutora Cassandra (1)
  • Ser ator em Portugal (1)
  • Silenciador (1)
  • Síria (1)
  • Sobre uma fotografia de (35)
  • Sublinhado (47)
  • teatro (200)
  • televisão (13)
  • telex O Que Eu (6)
  • tradução (58)
  • Triplo A (9)
  • Turquia (2)
  • Ucrânia (2)
  • Um poema de (27)
  • Um pontinho entre os olhos (1)
  • Uma performance meu Deus (1)
  • Vamos (5)
  • Viver num mundo material (12)
  • Vivo (coração) morta (1)
  • Voz Guia (35)
  • Zé no bailado de balé (1)
Tema Simples. Tecnologia do Blogger.