Num degrau da Rua do Quelhas, um pão aberto cheio de formigas. As nuvens afastando-se por um segundo para que a luz caia sobre aquilo. O pão estragado, como um monumento. Jornal Local estava lá para registar. Mas, de repente, passa um estudante rua abaixo; na mochila, em letras brancas, pintadas a pistola, a frase — sim, precisamente — não leias isto.
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