terça-feira, 23 de outubro de 2012

Sobre uma fotografia de Arthur Leipzig

Então é isto o mundo? Como é possível? Não é nada, quase, e nada é mais quase belo. Não aguento mais ser só Deus só. Deus desço. Serei filho de mulher, um miúdo como outro qualquer, a riscar o chão, um homem no mundo, ou nada.

Nenhum comentário:

Postar um comentário