Digo que, sem Manuel João Vieira, não haveria Samuel Úria.
É urgente ir ao Porto, antes que o futuro volte a fechar-se, para ver as coisas primeiras, as coisas últimas, as coisas todas, de Helena Almeida. É como uma aula de cinema; igual a uma palavra que saísse deste texto pelos próprios pés, encarando o leitor com olhos sérios e irónicos.
Uma ideia realista para melhorar a educação em Portugal: criar uma disciplina chamada Beatles.
Bem sei que o fim do televisor não é o fim da televisão e muito menos o fim do televisionismo dominante. Mas talvez abra brechas novas que permitam levar o cinema-cinema para o centro do espaço público — sim?
Este é o tempo de fazermos um jornal vivo, com ideias fortes e sangue na guelra, à medida de cada dia.
E levar concertos de literatura pelo país dentro, fazer campanha pela verdade imaginada?
É urgente ir ao Porto, antes que o futuro volte a fechar-se, para ver as coisas primeiras, as coisas últimas, as coisas todas, de Helena Almeida. É como uma aula de cinema; igual a uma palavra que saísse deste texto pelos próprios pés, encarando o leitor com olhos sérios e irónicos.
Uma ideia realista para melhorar a educação em Portugal: criar uma disciplina chamada Beatles.
Bem sei que o fim do televisor não é o fim da televisão e muito menos o fim do televisionismo dominante. Mas talvez abra brechas novas que permitam levar o cinema-cinema para o centro do espaço público — sim?
Este é o tempo de fazermos um jornal vivo, com ideias fortes e sangue na guelra, à medida de cada dia.
E levar concertos de literatura pelo país dentro, fazer campanha pela verdade imaginada?
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