A propósito das eleições francesas, Ian Traynor traça, no Guardian, o retrato assustador da Europa de hoje. Termina dizendo que cabe agora à Alemanha e a Angela Merkel segurar o barco.
O problema é que grande parte da divisão, do ressentimento e da fragilidade que hoje se sente na União tem origem nas vistas-curtas da chanceler e do seu ideólogo-mor. Aqui chegados, a "âncora" alemã é só uma tentativa de negação da "tempestade". Não, a única via é avançar com um novo barco: uma democracia europeia digna desse nome.
Nenhum comentário:
Postar um comentário