Se eu fosse poeta, ontem tinha escrito um poema chamado "O dia em que cumprimentei Eric Cantona". Uma daquelas personagens estranhas, contraditórias, maiores que a vida, cada vez mais raras.
Talvez fosse boa ideia o Benfica aproveitar as andanças lusas do astro francês e convidá-lo para Bardo do Balneário. Se há alguém capaz de inspirar os artistas do Glorioso, é ele.
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