Estou com um livro na mão quando toca o telefone. Os poemas de Brodsky. E, quando o telefonema acaba, o livro desapareceu. Procuro por toda a parte mas não o encontro. Passado um bocado, distraio-me com as horas, se já serão horas de sair ou não, olho para a estante — lá está ele. Abro-o ao calhas, e acerto num poema que não conhecia: "Postal de Lisboa".
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