É bom que se pense como sair da terrível embrulhada em que os austeritários nos puseram. Mas esta ideia de François Hollande não ajuda à democracia na União ou na Zona Euro.
E se, em vez de duas velocidades, falássemos, por exemplo, de federalização da dívída, de um orçamento a sério (com receitas próprias) da União, de um Parlamento Europeu que fosse verdadeiramente a casa da democracia europeia e, perante o qual, a Comissão tivesse de responder, de um chuto para cima do Conselho Europeu (transformado talvez em segunda câmara, para ter em conta o equilíbrio dos diferentes interesses nacionais)?
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