...a lentidão.
O que eu gosto de bombas de gasolina
I'd say more: Oh how I love gas stations
quarta-feira, 13 de novembro de 2024
quarta-feira, 23 de outubro de 2024
sexta-feira, 4 de outubro de 2024
quinta-feira, 3 de outubro de 2024
O Joseph Roth é que sabia
"Golf bears a considerable responsibility for the end of the civilized world."
(The White Cities, de Joseph Roth, trad. Michael Hofmann)
quarta-feira, 25 de setembro de 2024
Uma frase de Brodskii
"Pois a história é o atrito do temporário contra qualquer coisa que permaneça."
(Paisagem com inundação, Iosif Brodskii, trad. Carlos Leite, ed. Cotovia)
segunda-feira, 23 de setembro de 2024
sexta-feira, 20 de setembro de 2024
Quando Simone Weil escreve com maiúsculas
"JÁ QUE ESTAMOS DE FACTO NUMA ERA DE INCREDULIDADE, PORQUÊ NEGLIGENCIAR O USO PURIFICADOR DA INCREDULIDADE? EU CONHEÇO ESSE USO EXPERIMENTALMENTE."
(A Experiência de Deus, Simone Weil, trad. Ana Cardoso Pires, ed. Relógio D' Água)
quinta-feira, 19 de setembro de 2024
O balde e o fumo
A fotografia de Adriano Miranda, no Público — aquela em que não se vê ninguém, só o fumo ao fundo e um balde próximo — diz tudo.
quarta-feira, 10 de julho de 2024
Uma performance, meu Deus — estreia dia 20, no Cineteatro Louletano
Uma performance, meu Deus é uma mulher em busca de si própria. Um monólogo que explode em mil direções para nos dar a ver uma Esmeralda única. Enquanto tenta aguentar a performance, durante a qual não se pode mexer, a atriz sonha fazer teatro e mudar a sua história. Memória e sonho confundem-se, vida e arte misturam-se vertiginosamente. Conseguirá a atriz chegar ao seu ponto de interrogação?
criação de Flávia Gusmão e Jacinto Lucas Pires
interpretação: Flávia Gusmão
texto: Jacinto Lucas Pires
desenho de luz: Nuno Meira
música: Tobias Lucas Pires
terça-feira, 11 de junho de 2024
segunda-feira, 3 de junho de 2024
quinta-feira, 23 de maio de 2024
segunda-feira, 15 de abril de 2024
A revolução e o meu livrinho
Hoje saiu uma entrevista minha no Sapo, cruzando o 25 de Abril e A gargalhada de Augusto Reis.
terça-feira, 19 de março de 2024
As fotografias de Eduardo Gageiro (na Cordoaria)
Não sei como é, mas, com uma lente apontada às coisas exteriores e fotografáveis (ruas, caras, gestos, sombras), Gageiro dá-nos a ver o nosso subconsciente coletivo. Ali, temos o mínimo e o mito. O segredo e a vida distraída, tão exata que parece quase encenada.