tag:blogger.com,1999:blog-4634014923826360500.post3158071073664306902..comments2023-08-24T12:39:40.119+01:00Comments on O que eu gosto de bombas de gasolina: O dia da morte do teatro portuguêsJacinto Lucas Pireshttp://www.blogger.com/profile/06860347252642110977noreply@blogger.comBlogger2125tag:blogger.com,1999:blog-4634014923826360500.post-31385202200500248232012-03-27T23:38:53.947+01:002012-03-27T23:38:53.947+01:00Carlos, que bom vê-lo por aqui! Quanto à sua ideia...Carlos, que bom vê-lo por aqui! Quanto à sua ideia, receio que a coisa não seja assim tão simples. E, também por isso, a nossa luta tem de ser nova, com outra inteligência, outra imaginação. Mas o seu comentário põe o dedo na ferida: sem teatro, quem fará as perguntas difíceis? Um abraçoJacinto Lucas Pireshttps://www.blogger.com/profile/06860347252642110977noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-4634014923826360500.post-4805092931334138532012-03-27T18:03:37.373+01:002012-03-27T18:03:37.373+01:00Não se conhecem as circunstâncias da morte de Gil ...Não se conhecem as circunstâncias da morte de Gil Vicente. No último período da sua vida não lhe terá sido perdoada a forma como descrevera, nos seus Autos, a sociedade que tão bem conhecia. Ter-se-ão assanhado contra ele Frei Paços e quejandos. Após o seu desaparecimento, foram seus filhos que reuniram o que foi possível do seu espólio literário. A Inquisição proibiu e destruiu esse material. Foi preciso deixar passar tempo (alguns séculos) para localizar exemplares em bibliotecas estrangeiras. Afortunadamente podemos hoje tomar conhecimento do que sobrou de todo este processo. António José da Silva, o Judeu, homem de teatro e cultor da poesia possível na época, foi, por razões que não são muito claras, um dos indivíduos mais perseguidos pela Inquisição, acabando por ser levado ao garrote e à fogueira. Não será que, no sangue de quem coarcta a nossa expressão artística, há algo do ADN dos inquisidores do passado?Carlos Neryhttps://www.blogger.com/profile/12048287134626871743noreply@blogger.com